O Objetivo:
Cachoeira Fantasma (não alcançado)
Os Desbravadores
Diego e Wiliam
A Distância Total Percorrida
21,92km
Cachoeira Alcançadas4 (Tombador, Gaviões, Drumond, Fantasminha)
NívelMuito Difícil
Local:
Parque Nacional da Serra do Cipó - MG
Cachoeira Fantasma (não alcançado)
Os Desbravadores
Diego e Wiliam
A Distância Total Percorrida
21,92km
Cachoeira Alcançadas4 (Tombador, Gaviões, Drumond, Fantasminha)
NívelMuito Difícil
Local:
Parque Nacional da Serra do Cipó - MG
Informações e números:
Logística:Belo Horizonte -> Serra do Cipó : Carro (do Wiliam)
Tempo de viagem -> 1 hora e pouco
Distância -> ~103km de ida
Estrada -> Asfalto (em boas condições) + 2km de terra (até a Entrada Alternativa do Ibama, perto da Pousada)
(Alternativas)
Pode-se ir de ônibus pelas empresas Saritur ou Serro. O preço da Serro atualmente é de R$19,30. Fique atento aos horários, que não são muitos.
Duração (média):Início - Tombador : 2 horas (com carga).
Tombador - Fantasma : 2 horas (com carga).
Tombador - Fantasminha : 2h30min (sem carga).
Distâncias
Início - Tombador 7,7km
Tombador - Cachoeira Drummond : 2,46km
Cachoeira Drummond - Cachoeira Fantasma : 1,5km
Cachoeira Tombador - Cachoeira Fantasminha - 800m (sobre o leito do rio).
Total: 7,7 + 2,46 + 2,46 + 0,8 + 0,8 + 7,7 = 21,92km
A Trilha:
Dificuldade geral : muito difícil
Passagem pela água : Sim.
Passagem por mato: Sim
Oferece perigo: Sim.
Perigo de perder: Sim.
Breve Descrição
Esta caça compreende 2 passeios que couberam em 2 dias. Cada uma delas pode ser feita em apenas 1 dia, porém, fica muito corrido fazê-lo assim. O camping no meio da trilha ajudou para que o segundo dia fosse possível.
Trecho Ibama - Tombador
Nível fácil. Não oferece dificuldades, bem demarcada e sem subidas difíceis. Dá pra ir direto.
Trecho Tombador - Fantasma(Chegamos apenas até a Cachoeira Drummond)
Nível difícil. Morro muito ingreme e extenso (200 metros de altura) a ser subido, não há trilha demarcada e há uma floresta densa a ser tranposta (ou escalar uma cachoeira, quase impossível). Não recomendamos levar mochilão.
Trecho Tombador - Fantasminha
Nível difícil. Morro íngreme (100 metros) , encara-se muito mato.Não há trilha. Passagem por água e pedras escorregadias. Água + mato constantes. Velocidade na trilha muito baixa. Levar mochilão pode ser impeditivo (muito mato).
Dia 1
Trilha do Travessão por baixo: Ibama - Gaviões - Tombador - Fantasma (chegamos só até Cachoeira Drummond) (nivel difícil)
Dia 2
Trilha Tombador - Cachoeira Fantasminha (nível difícil)
Caminho
Dia 1 - Para Cachoeira Fantasma
(Visualize o mapa - mais ao fim do post - para entender melhor)
- Comece a trilha pela Pousada [a verificar].
- Siga direto até a Cachoeira de Tombador. (vide referência ao fim do post)
- Suba o morro a direita.
- Siga rente a floresta paralelamente ao rio, até chegar a Fantasma.
(Partindo do pressuposto que você está na Cachoeira Tombador)
- Suba o morro a direita (o mesmo pra ir a Fantasma).
- Contorne o morro até chegar acima de Tombador.
- Siga o leito do rio que forma Tombador até chegar a Fantasminha.
Surpresas pelo Caminho
- Até tombador a trilha é bem demarcada e fácil (quase sempre plana).
- Depois de Tombador, não há mais trilha. Use seu GPS (ou bússola) para Fantasma! Se não tiver, não vá.
- Para Fantasminha, o GPS é dispensável, porque basta contornar o morro e seguir o leito do rio, sempre.
- A descida do morro até o topo de Tombador tem bastante mato. Prepara-se para arranhões, muitos!
- As pedras submersas no leito do rio para Fantasminha são muito, muito escorregadias. Não confie [nunca!] em nenhuma.
- A passagem pelo leito até Fantasminha é inóspita. Em alguns pontos você irá passar dentro da água (rasa), porém, cercado por mato. Cuidado onde pisa. Leve um graveto pra desbravar seu caminho (pra ver se não vai pisar em cobra antes).
- Quando tiver a meio caminho de Fantasma, não siga o leito do rio! Existe uma cachoeira no meio do caminho que é impeditiva. Não tem como atravessá-la. É a cachoeira do Drummond (verifiacr mapa). Caso queira chegar a Fantasma, siga pela esquerda do rio.
- O que nos fez cair na tentação de seguir pelo leito do rio foi uma floresta que nos impedia de seguir na direção correta. A floresta é muito fechada. Sem facão, desista! (não recomendamos também)
- Acima da Cachoeira Fantasminha há uma cachoeira alta, (sem nome), porém, ao chegar a Fantasminha não é possível chegar a ela. Para chegar a essa sem nome (muito maior que a Fantasminha) deve-se passar por cima. (outra trilha) (breve!)
Alturas:
- Desde Tombador até o ponto mais alto da trilha até Fantasma (o ponto mais alto é um morro que divide os dois rios) tem 200 metros.
- Para chegar ao topo de Tombador sobe-se aproximadamente 100 metros pra depois descê-los.
- Existe risco de cobras. Não vá sozinho.
- Para Fantasma, use GPS, ou no mínimo uma bússola..
- Se não quer arranhões, vá de calça. Que possa rasgar.
- Vá de botas, vai pisar em muito mato. Se tiver perneiras, melhor.
- Não vá sozinho, ou tenha um celular e/ou push to talk em mãos.
- Espere enfrentar mato e suar bastante.
- Se for com mochilão, prepara-se pra cansar muito. Não recomendo.
Gasto$:Tirando a gasolina ou a passagem do ônibus + comida, o custo para essa trilha é de R$0,00.
Cachoeiras:(em ordem cronológica)
- Gaviões (não paramos)
- Tombador (paramos)
- Drummond (ponto final) .
- Tombador (volta dia 1)
- Fantasminha (ponto final).
Fotos (Principais Pontos):
Cachoeira Tombador - de manhã
Cachoeira Tombador- de tarde - sol batendo
Visão do ponto mais alto da Trilha Tombador - Fantasma
A esquerda fica uma Floresta muito densa (dificil de passar, mas é o caminho)
Abaixo se vê o rio que chega até Fantasma. Nós descemos até ele e chegamos
a Cachoeira Drummond, intransponível.
Esse ponto fica 200 metros acima da Cachoeira Tombador
Cachoeira Drummond - Quedinha de uns 7 metros
Um poço muito grande e quadrado, muito mato de ambos os lados
Impossível passar por esse ponto. É preciso enfrentar a Floresta que fica a esquerda.
Desse ponto faltam 1,5km pra se chegar a Cachoeira Fantasma.
Visão de 100 metros acima de Tombador, em direção a Travessão.
Clique na imagem para ver os detalhes.
Topo da Cachoeira Tombador - após chegar ao leito do rio que vai até Fantasminha
Descendo o morro para Chegar ao Topo de Tombador
A partir daí, segue-se o leito do Rio (800 metros) até
a Cachoeira Fantasminha
Primeiro Poço de Tombador - Fim de Tarde
Cachoeira Fantasminha
Cachoeira Fantasminha com detalhes. Clique para ampliar
Vídeos:
Mapa:Infelizmente, tá dando um pau no google maps que não me deixa embbedar o mapa aqui. mas ta í o link.
Segue a legenda:
-->Linha azul : Caminho teórico que peguei de um amigo meu. A ideia era ter seguido a linha azul até a cachoeira fantasma.
-->Linha verde : Caminho do Dia 1. Note que nós paramos na Cachoeira Drummond, depois de muito tentar traspassar a Floresta Maldita (floresta densa que serve como muralha para Fantasma).
-->Linha Laranja : Caminho do Dia 2. Deixei o GPS ligado apenas no contorno do Mapa. Uma vez chegados no leito do rio, desliguei o GPS pois não havia necessidade. Só o liguei novamnte no ponto marcado la na frente, na Cachoeira Fantasminha.
Note que os pontos guardam as horas registradas.
Mapa para Fantasma/Fantasminha
Relato: Saímos de BH em direção ao Camping Pedreira para dormir lá e acordar bem cedo em direção a Cachoeira Fantasma. O Camping Pedreira é uma opção mais barata que o Véu da Noiva (pagamos 15 pra passar a noite). A estrutura é média (não é muito boa) , porém, é melhor caso você não queira muito luxo. Véu da Noiva é bom caso você queira ficar lá, o que não é o nosso caso.
No domingo, acordamos as 5:40 depois de muitos gritos de GALO E ZERO a noite toda no camping. Infelizmente, a farofa impera em feriados, é difícil escapar. Confesso que eu já estava meio quebrado, devido a falta de sono (tinha acabado de voltar de uma viagem a trabalho de São Paulo). Pra melhorar, não levamos colchão (pra que luxo?) então o conforto não foi dos maiores.
Saímos umas 7h do Camping em direção ao início da trilha. Trilha Gaviões-Travessão [veja referências]. O primeiro impasse era onde deixar o carro. Podíamos deixar ele na cidadezinha ou mais perto da trilha. Deixar na cidadeniza implicava em ter mais 2km de trilha. Deixá-la mais perto da trilha, implicava em mais risco. Como nosso plano era dormir no meio do caminho, tínhamos que torcer para que o dono da Pousada (onde normalmente deixamos o carro) não notasse que só iriamos voltar no outro dia.
Resolvemos arriscar e deixar o carro na pousada. É a famosa Pousada Fazenda do Engenho (http://www.pousadafazendadoengenho.com.br/) . Atualmente eles cobram R$10,00 pra deixar o carro lá.
Deixamos o carro lá (cedão) e colocamos as mochilas nas costas. Foi minha segunda caça com mochilão nas costas, mas calculo que dessa vez exagerei, pois minha mochila estava bem pesada (acho que fiquei com medo do frio e levei roupa demais, e um pouco de comida demais também, ehuah)..
Fizemos a trilha até Tombador sem parar (não paramos em nenhuma cachoeira) tranquilos. (até que a mochila não pesou até aí). Quando chegamos a Tombador, fizemos uma parada (devia ser umas 9 e pouca) pra refrescar e preparar pra segunda parte (semi-desconehcida pra gente).
De acordo com o nosso GPS, deveríamos virar a direita, (se frente é pra Tombador) pra subir o morro. Claro que a trilha aqui acaba. Deve-se subir no meio do mato mesmo. Essa primeira subida é de aproximadamente 100 metros, mas subimos sem maiores problemas (já conheciamos essa subida).
Após isso, começamos a usar realmente o GPS pra saber qual era a direção correta.
De repente, de alto de um morro, já era possível ver o leito do rio la embaixo, juntamente com um entroncamento de rios que ocorria mais para a direita de nossa visão (estávamos olhando perpendicular ao leito do Rio que Fantasma cria). De onde estávamos deveria falta uns 2km até Fantasma (Tombador até Fantasma =~ 2km). Esse entroncamento (que dava pra ver na diagonal direita) parecia ser exatamente o ponto onde eu tinha chegado na Caça: http://trilhados.blogspot.com/2009/07/trio-congonhas-andorinhas-de-cima-e-de.html
Nesse ponto, a minah mochila (acho que devia tar com uns 15kg) já começuo a me incomodar um pouco. Comecei a me arrepender das blusas de frio e miojos adicionais. Mas ainda dava pra aguentar bastante.
O nosso plano (otimista) era chegar a Fantasma e acampar por ali perto. A primeira notícia é que, se você pretende acampar lá perto:
Resolvemos então tentar infiltrar por outros lados mais a frente, mas a floresta simplesmente continuava imponente atéee o leito do rio. Só pra descrever mais ou menos, nossa visão era assim.
Após 200 metros de subiad, estávamos no ponto mais alto dessa trilha. Olhando reto, para o leito do rio (perpendicular a nós), a Fantasma ficava a nossa diagonal esquerda. A nossa exata esquerda (perpendicular ao rio também): uma floresta densa e longa.
Então, ao não conseguir perpassar pela floresta, fizemos o único que parecia sensato: ir até o leito do rio. Pra isso, devemos ter descido uns 80 metros (ainda altos em relação a Tombador).
Chegando no rio, a situação melhorou. Tava fácil seguir por ele (normalemnte sempre é mais fácil seguir pelo leito do rio). O único problema é que alguma pegadinha podia aparecer logo mais a frente.
Aos poucos (depois de uns 50 metros só) começou a dar pra ver uma queda logo adiante e nesse momento já ficamos meio apreensivos (tinhamos medo de chegar em alguma queda impeditiva). Mas a medida que fomos nos aproximando, pra nossa sorte, se tratava de apenas algumas quedas aleatórias que nos faziam subir uns 30 metros de altitude, mas sem muitos esforços.
[continua, em breve]
Leia também:
Mapa:Infelizmente, tá dando um pau no google maps que não me deixa embbedar o mapa aqui. mas ta í o link.
Segue a legenda:
-->Linha azul : Caminho teórico que peguei de um amigo meu. A ideia era ter seguido a linha azul até a cachoeira fantasma.
-->Linha verde : Caminho do Dia 1. Note que nós paramos na Cachoeira Drummond, depois de muito tentar traspassar a Floresta Maldita (floresta densa que serve como muralha para Fantasma).
-->Linha Laranja : Caminho do Dia 2. Deixei o GPS ligado apenas no contorno do Mapa. Uma vez chegados no leito do rio, desliguei o GPS pois não havia necessidade. Só o liguei novamnte no ponto marcado la na frente, na Cachoeira Fantasminha.
Note que os pontos guardam as horas registradas.
Mapa para Fantasma/Fantasminha
Relato: Saímos de BH em direção ao Camping Pedreira para dormir lá e acordar bem cedo em direção a Cachoeira Fantasma. O Camping Pedreira é uma opção mais barata que o Véu da Noiva (pagamos 15 pra passar a noite). A estrutura é média (não é muito boa) , porém, é melhor caso você não queira muito luxo. Véu da Noiva é bom caso você queira ficar lá, o que não é o nosso caso.
No domingo, acordamos as 5:40 depois de muitos gritos de GALO E ZERO a noite toda no camping. Infelizmente, a farofa impera em feriados, é difícil escapar. Confesso que eu já estava meio quebrado, devido a falta de sono (tinha acabado de voltar de uma viagem a trabalho de São Paulo). Pra melhorar, não levamos colchão (pra que luxo?) então o conforto não foi dos maiores.
Saímos umas 7h do Camping em direção ao início da trilha. Trilha Gaviões-Travessão [veja referências]. O primeiro impasse era onde deixar o carro. Podíamos deixar ele na cidadezinha ou mais perto da trilha. Deixar na cidadeniza implicava em ter mais 2km de trilha. Deixá-la mais perto da trilha, implicava em mais risco. Como nosso plano era dormir no meio do caminho, tínhamos que torcer para que o dono da Pousada (onde normalmente deixamos o carro) não notasse que só iriamos voltar no outro dia.
Resolvemos arriscar e deixar o carro na pousada. É a famosa Pousada Fazenda do Engenho (http://www.pousadafazendadoengenho.com.br/) . Atualmente eles cobram R$10,00 pra deixar o carro lá.
Deixamos o carro lá (cedão) e colocamos as mochilas nas costas. Foi minha segunda caça com mochilão nas costas, mas calculo que dessa vez exagerei, pois minha mochila estava bem pesada (acho que fiquei com medo do frio e levei roupa demais, e um pouco de comida demais também, ehuah)..
Fizemos a trilha até Tombador sem parar (não paramos em nenhuma cachoeira) tranquilos. (até que a mochila não pesou até aí). Quando chegamos a Tombador, fizemos uma parada (devia ser umas 9 e pouca) pra refrescar e preparar pra segunda parte (semi-desconehcida pra gente).
De acordo com o nosso GPS, deveríamos virar a direita, (se frente é pra Tombador) pra subir o morro. Claro que a trilha aqui acaba. Deve-se subir no meio do mato mesmo. Essa primeira subida é de aproximadamente 100 metros, mas subimos sem maiores problemas (já conheciamos essa subida).
Após isso, começamos a usar realmente o GPS pra saber qual era a direção correta.
De repente, de alto de um morro, já era possível ver o leito do rio la embaixo, juntamente com um entroncamento de rios que ocorria mais para a direita de nossa visão (estávamos olhando perpendicular ao leito do Rio que Fantasma cria). De onde estávamos deveria falta uns 2km até Fantasma (Tombador até Fantasma =~ 2km). Esse entroncamento (que dava pra ver na diagonal direita) parecia ser exatamente o ponto onde eu tinha chegado na Caça: http://trilhados.blogspot.com/2009/07/trio-congonhas-andorinhas-de-cima-e-de.html
Nesse ponto, a minah mochila (acho que devia tar com uns 15kg) já começuo a me incomodar um pouco. Comecei a me arrepender das blusas de frio e miojos adicionais. Mas ainda dava pra aguentar bastante.
O nosso plano (otimista) era chegar a Fantasma e acampar por ali perto. A primeira notícia é que, se você pretende acampar lá perto:
- Não vai encontrar lugares confortáveis. Há muito mato e pocuos lugares planos em direção a Fantasma. Provavelmente vai dormir em cima de pedra.
- É ilegal. Por sua conta e risco.
Resolvemos então tentar infiltrar por outros lados mais a frente, mas a floresta simplesmente continuava imponente atéee o leito do rio. Só pra descrever mais ou menos, nossa visão era assim.
Após 200 metros de subiad, estávamos no ponto mais alto dessa trilha. Olhando reto, para o leito do rio (perpendicular a nós), a Fantasma ficava a nossa diagonal esquerda. A nossa exata esquerda (perpendicular ao rio também): uma floresta densa e longa.
Então, ao não conseguir perpassar pela floresta, fizemos o único que parecia sensato: ir até o leito do rio. Pra isso, devemos ter descido uns 80 metros (ainda altos em relação a Tombador).
Chegando no rio, a situação melhorou. Tava fácil seguir por ele (normalemnte sempre é mais fácil seguir pelo leito do rio). O único problema é que alguma pegadinha podia aparecer logo mais a frente.
Aos poucos (depois de uns 50 metros só) começou a dar pra ver uma queda logo adiante e nesse momento já ficamos meio apreensivos (tinhamos medo de chegar em alguma queda impeditiva). Mas a medida que fomos nos aproximando, pra nossa sorte, se tratava de apenas algumas quedas aleatórias que nos faziam subir uns 30 metros de altitude, mas sem muitos esforços.
[continua, em breve]
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