Post destinado ao distrito de Milho Verde e as cachoeiras básicas (mais conhecidas) da região
Cachoeiras Carijó, Lajeado, do Piolho e do Moinho (Milho Verde)
Nível: Fácil
Preço: R$0,00 + gasolina + comida
Nível: Fácil
Preço: R$0,00 + gasolina + comida
Atrações cobertas por esta trilha:
Distrito de Milho Verde
Cachoeira Carijó
Cachoeira do Moinho
Cachoeira Lajeado
Cachoeira do Piolho
Descrição Geral: Milho Verde é um pequeníssimo distrito (vila), próximo ao Serro, Pedro Lessa, São Gonçalo do Rio das Pedras cercado por várias cachoeiras de pequeno porte e algumas médias. Excelente pra quem procura paz e um fim de semana fora do mundo corrido das cidades grandes. Real sentimento de se sentir desligado, é lá.
A estrada
A estrada para Milho Verde (até o dia de ontem) é ainda de terra, em estado razoavelmente bom (não existem pedaços muito difíceis nem muito íngremes). Passa-se por Pedro Lessa, faz-se uma volta passando próximo ao Serro (cidade histórica) e chega-se a Milho Verde. Antes de chegar ao centro do distrito, já passam-se por duas atrações básicas e de fácil acesso: Cachoeira Carijó e Cachoeira do Moinho.
O distrito
Fica "em cima de uma montanha" com quase nada! É uma cidadezéca simpática com algumas pousadinhas, 2 campings, a igreja tradicional e algumas casinhas arrumadinhas. Coladas ao distrito há 4 cachoeiras de pequeno e médio porte bem conhecidas e todas de fácil acesso.
Alimentação
O distrito dispões de alguns mercados simples (acho que apenas 2) e alguns bares. Nós fomos no bar Armazém - bem diferente, com ar sofisticado e bem divertido! Almoçamos em uma pousada com uma comida muito simples mas muito gostosa (e baratérrima, como sempre há de ser nesses distritos e pequenas vilas).
Hospedagem
Nessa pousada em que almoçamos, passar a noite custava meros R$20,00 (ou R$25,00, no andar de cima, com varanda). Uma paz sem fim. Como estávamos prontos para acampar, nós ficamos no Camping XXX (nem chegamos a procurar outro) porque ele nos atendeu muito bem, era arrumado e muito barato. Preço R$8,00 + 5,00 (com café da manhã bom - leite, toddy, café, bananas, maçãs, pão, queijo, manteiga, pão de queijo e refrescos). Camping com água bem quente e banheiros limpos além de uma área limpa e gramado bom para barracas, com pontos de luz!
Roteiro:
Chegada a Milho Verde, antes da entrada visita a Cachoeira Carijós, praticamente sem trilha. Um pouco mais adiante, indo de carro também, visita a Cachoeira do Moinho. Duas quedas no estilo escada, com um poço. Para a primeira queda, uma pequena trilha e para o segundo poço outra pequena trilha mais escondida.
Finalmente chega-se em Milho Verde, boa hora para almoçar e conhecer o distrito. Depois pode-se partir para a Cachoeira Lajeado. A trilha começa dentro do distrito e é a maior do roteiro, mas ainda assim pequena e tranquila (nenhum morro). A paisagem é muito legal. Finalmente pode-se partir para a Cachoeira do Piolho, onde para-se o carro em frente a uma fazenda e vai-se direto para a cachoeira, sem necessidade de trilha também.
Fotos, Vídeos e Relato
Saímos muito cedo em direção a Milho Verde, afinal 330km nos separava dela. As 5 pontualmente saímo de BH em direção a essa pequena aconchegante vila. A estrada até as cercanias de Milho Verde é muito boa, as estradas duplicadas contribuem. Após uma parada já perto de Pedro Lessa, seguimos para Milho Verde, tendo que enfrentar alguns kms de estrada de terra, mas em uma condição boa. Ao que parece ele estão se preparando para asfaltar o local.
Bem próximo a Milho Verde, passamos por Três Barras, outro pequeno distrito muito próximo dali, onde já é possível ver algumas placas indicativas de cachoeiras pela região. Como tinhamos um plano certo, fomos direto pra Milho, no entanto.
Um pouquinho antes de chegar na cidade já avistamos a primeira placa para a Cachoeira Carijó - nosso primeiro destino.
Chega-se na cachoeira, por sua parte de cima. O carro para quase sobre ela. Anda-se cerca de 100metros até o leito do rio, e depois mais uns 50m até a queda.
Poço de Carijó (por cima)
From Milho Verde - Dia 1 |
A cachoeira é de pequeno porte, fica no canto esquerdo de seu paredão e cai em um poço simpático, mas raso. Chega-se a sua base pela direita (pra quem olha para a cachoeira) em um caminho tranquilo sem nenhuma complicação. A área do rio é bem aberta permitindo que o sol bata em boa parte do dia.
Cachoeira Carijó
From Milho Verde - Dia 1 |
A queda cai direto no poço e te oferece uma pedra pra curti-la. O poço, apesar de simpático não é muito convidativo porque é meio paradão e raso (essas característica costumam tirar a minha vontade de nadar). Não nadamos, mas dá pra curtir a cachoeira legal, chegando bem perto dela.
Cachoeira Carijó - Detalhe
From Milho Verde - Dia 1 |
Nome: Carijó
Altura: ~3 metros
Tipo: Queda livre
Dá pra subir até o topo : sim, facilmente.
Dimensões do poço (C x L x P) : 10 x 15 x 1.
Custo: R$0,00
Nota: 2,5
É uma cachoeira que apesar de legalzinha não é pra ficar muito tempo. Você pode ficar lá umas meia hora pra se refrescar e partir pra próxima.
Cachoeira Carijó - Queda com o poço, pela esquerda
From Milho Verde - Dia 1 |
Depois de anotar os dados da cachoeira, voltamos para o carro e seguimos a estrada em direção a milho verde. Mas menos de 1km depois, já havia uma nova placa indicando que a Cachoeira do Moinho estava por perto.
Mais uma vez entramos com o carro seguindo a seca e 400m pra frente paramos o carro. O estacionamento fica de frente pro leito do rio, mais ou menos com esta visão:
From Milho Verde - Dia 1 |
A primeira queda é artificial, por causa do.... moinho, e causa essa cachoeira em degraus aqui:
From Milho Verde - Dia 1 |
Pela visão lateral você tem a foto a seguir.
Dá pra descer pelas pedras até o poço, mas tem um pedacinho que necessita de um pouquinho de força pra subir sem ajuda. Mais fácil é continuar pela lateral direita para descer até a segunda queda (chega-se acima dela)
From Milho Verde - Dia 1 |
Do "cima do poço de cima" até o "cima do poço de baixo" são só 50 metros. Fácil e rápido, e aí chega-se na segunda queda - na minha opinião, a mais legal. Note que lá embaixo... não tem poço!!!
Talvez a primeira cachoeira ao contrário que eu conheço =P Tem a queda, e em cima dela o poço mais legal da história =P.
From Milho Verde - Dia 1 |
Igualmente a primeira queda, dá pra ir descendo seus gigantes degraus tranquilamente, atéeee uma parte específica.
From Milho Verde - Dia 1 |
Meu objetivo, óbvio, era chegar lá embaixo no banco de areia, mas chega um ponto onde, apesar de que era muito simples descer (precisava dar um pulo razoável), mas sendo bem cauteloso, dava pra perceber fácil que seria IMPOSSIVEL subir de volta, tirando uma leve possibilidade de um galho la embaixo ajudar - mas era a ÚNICA possibilidade.
Com ganho de experiencia a gente fica mais esperto - e foi na cachoeira do Lúcio que aprendi bastante sobre "o tomar cuidado pra onde você desce que depois não consegue subir mais". Tecnicamente, é a teoria contrária dos gatos - que sobem mas não sabem descer, hehe.
Então não desci, e com muito tato.
Paralelamente o Cadu estava procurando alguma trilha alternativa por fora da cachoeira (é o que sempre tento depois, apenas). E acho que foi cerca de uns 20 depois de eu estar tentando descer pela escadaria, quando eu, no momento exato que desisti, alguém grita lá debaixo.... "Consegui!!!"
From Milho Verde - Dia 1 |
Este foi o último degrau que consegui alcançar: (quaaase cheguei! Parece incrível eu não ter conseguido chegar até o banco, certo? Cautela ao descer! é minha dica)
From Milho Verde - Dia 1 |
Então este é o poço de cima (o único, pelo menos em época de seca), que é bonitinho:
From Milho Verde - Dia 1 |
Nome: Moinho de Cima
Altura: ~15 metros
Tipo: Corredeira - em escada
Dá pra subir até o topo : sim, por trilha lateral.
Dimensões do poço (C x L x P) : 10 x 10 x 1.
Custo: R$0,00
Nota: 3,5
From Milho Verde - Dia 1 |
Este é o moinho velho. Bem, não tem nada la dentro, mas é legal chegar perto.
Bem... de nariz tampado, porque o cheiro é terrivelmente ruim!!! Não entre! =D
From Milho Verde - Dia 1 |
A trilha é lateral, pela parte direita (pra quem olha pras quedas). A trilha em si é tranquila, bem demarcada, mas mais pro fim dela é muito fácil passar batido pela entrada pouco marcada para a queda. É facil errar e continuar descendo em direção ao rio lá embaixo, por isso, é importante ficar atento: depois que se chega a florestinha ciliar lá embaixo fique de olho para a sua direita, que vai ver uma trilha beeem leve virar. Entre aí.
Com GPS fica mais fácil. A marcação final no mapa dest post infelizmente é aproximada (não é exata) pois o GPS nesse dia teve um offset de alguns metros (não sei se foi o nublado ou se os satélites é que estão ruins), mas servem como excelente orientação:
A trilha total até la embaixo da cerca de 500metros.
Ficha:
Nome: Moinho de Baixo
Altura: ~15 metros
Tipo: Corredeira - em escada
Dá pra subir até o topo : sim, por trilha lateral. (500 metros)
Dimensões do poço (C x L x P) :Não tem! Pelo menos em época de seca não. Tem um banco de areia.
Custo: R$0,00
Nota: 3,5
From Milho Verde - Dia 1 |
Vídeos:
Recorrendo ao material do Fredão (sim, um dos bravos caçadores!!!) eis aqui a Cachoeira do Moinho em época de cheia (sim, há poço!!)
Essa viagem eles fizeram ano passado, e eu não pude acompanhá-los porque eu tive que voltar a mando do meu chefe, pra trabalhar no feriado! hehehe.
Mas eles já tinham estado lá.
Agora nós voltamos (os que ainda não tinham ido a Milho) pra conhecer, e em uma outra época. Bom pra comparar!
---Voltando a realidade sem poço....
Mesmo sem poço, foi la embaixo que deu pra ficar debaixo da queda (BACANA) e depois voltar refrescado pra continuar a estrada! Agora sim, finalmente, chegamos a Milho Verde!
Chegando a Milho Verde estávamos meio no modo-starving, depois de acordar as 3:30 da manhã, uma viagem um tanto longa e já 2 cachoeiras , apesar de curtas e sem trilha, já era hora de um ranguinho bom. Logo na entrada da cidade nos esbarramos com uma pousadinha arrumadinha, e tinha almoço!
Foi um almoço beeem simples, mas como o cheiro já nos entrava pelas narinas violento, ficamos por ali mesmo. A única catástrofe foi que não havia COCA-COLA, pela primeira vez percebi o quanto sou dependente dessa coisa. Ainda assim o Guaraná enganou bem, junto com um arroz e feijão caseiro gostoso, batatas fritas bem gordurosas, dois bifes grandes e um ovão, tudo isso por uma bagatea de R$9,00 (e podia encher o prato a vontade).
Antes de sair da pousada perguntamos o preço para ficar (só de curiosidade) : R$20,00, o quarto simples e banho quente - quartos arrumadinhos - chegamos a ver.
Mas como não queriamo pousada, seguimos rumo , direto para Cachoeira do Lajeado!
Antes passamos no camping para perguntar quanto era o esquema e gostamos. Satisfeitos, paramos o carro por ali mesmo e fomos para Lajeado.
Coincidentemente a trilha para Lajeado ficava de frente para o Camping, não planejamos isso! Mas assim foi ^^. E ali fomos!
From Milho Verde - Dia 1 |
Todas as cachoeiras até o momento muito bem sinalizadas, e aí começamos a trilha, a maior delas para esse dia - ainda assim bem tranquila.
São 1,45km de trilha, com um desnível de apenas 100m, muito pouco para 1,45km. Super tranquila.
A trilha vai sobre uma planície grande e pouco característica se comparada com a maioria das trilha pelas Serras próximas a Minas Gerais (pelo menos das que conhecemos). Curiosidade sobre as cachoeiras de Milho Verde é que 3 das 4 mais conhecidas você chega por cima dela - talvez porque Milho Verde seja um distrito encimado (adjetivo desenhado especialmente para o @F2 , heuah) - e então é mais fácil que aconteça de estarmos perto do cima das cachoeiras do que das bases.
Aspecto geral da trilha e planície para Cachoeira do Lajeado
From Milho Verde - Dia 1 |
Interessantemente, no começo da trilha, um cão nos começou a seguir do nada, e interessantemente a nos mostrar o caminho. Apesar de bem tranquila a trilha, no meio dela abre-se uma clareira muito vaga, devido a chegada no leito do rio e não fica muito claro pra onde tem que se seguir.
O cão começou a caçar uns girinos de uma forma muito peculiar numa parte do rio, mas como percebemos que ele tinha se desviado, nós fomos para o outro lado, e ele foi conosco!
Parece que ele não gostava de pescar sozinho.
O nomeamos de Jojô, após algumas outras tentativas frustradas de batismo como "Tobby" e "Jouelson" , Jojo pegou mais.
Jojô pescano numa parte do rio que forma Lajeado:
From Milho Verde - Dia 1 |
Continuando, chegamos ao que esperávamos ser a Cachoeira Lajeado (bem seca!)
Ante-queda de Lajeado (por cima)
From Milho Verde - Dia 1 |
E eis-la. Fique claro, esta é a Cachoeira Lajeado de cima! (seca) - como nós não sabiamos que havia outra queda lá embaixo, ficamos por aqui mesmo =/
Além disso, a minha máquina e GPS foram dormir nesse ponto do passeio, porque minhas pilhas TODAS resolveram dar algum biziu e ficar sem bateria suficiente...
From Milho Verde - Dia 1 |
O poço, assim como em Carijós, não estava muito convidativo, acredito que isso ocorreu por causa da seca. Na seca, como cai pouca água nos poços, a água fica, em quase toda a parte do poço, bem parada - ainda mais nessas duas cachoeiras que tem sua queda posicionada em uma das laterais. (a lateral oposta fica muito parada). E isso causa um pouco de repulsa - pelo menos pra mim - mas não para o Liu, que foi o que mais curtiu a cachoeira - junto com o Jojô! Foi legal vê-los curtir, ficamos ali cerca de 30 minutos e voltamos.
Essa cachoeira da vontade de ficar mais de meia hora - mas caso esteja em cheia. como o poço estava mais ou menos e o sol estava começando a ficar forte (tipo 13hs ja), voltamos pra procurar uma coca.
Ficha:
Nome: Lajeado de Cima
Altura: ~3 metros
Tipo: Queda
Dá pra subir até o topo : sim,chega-se por cima.
Tamanho do poço :pequeno e raso (menos de 1,5m).
Custo: R$0,00
Nota: 3
Voltando para a cidade procuramos um bar, qualquer bar que tivesse uma ...... coca-cola.
Estava bem calor. E encontramos um bar bacana, beem grande.. chamado Armazém, com uma mulher de cabelo roxo atendendo - no mínimo, peculiar, rs.
Gostamos do clima, pedimos a coca, sentamos e curtimos o clima do local. Malas penduradas no teto, santos pregados na parede, fitas penduradas, umas luzes diferentes - ok, parece sim ser um local alternativo, hehe. Mas gostamos! E prometemos pra mulher do cabelo roxo que voltariamos a noite antes de horizontalizar o esqueleto!
Foto (mal tirada) do Armazém , mas mostra um pouco do local:
From Milho Verde - Dia 1 |
Depois de uma paradinha rápida e agora com Coca-Cola na veia, fomos em direção a última das cachoeiras do dia. Cachoeira do Piolho. De todos os lugares que perguntamos, essa parecia a com direções mais diversas. Cada um falava de um jeito como chegar. É incrível como em cidades pequenas as pessoasa tem dificuldades para expicar direções. É frequente não entendermos o que os nativos explicam - isso quando há mais de 3 direções a serem explicadas. De fato, é muito raro conseguirmos uma direção exata com alguém. Normalmente pergntamos a vária pessoas e fazemos uma junção de informações, como se fosse um quebra cabeças até encontrar o local.
Para a cachoeira do Piolho, o GPS informava um caminho que não existia, mandava seguir por uma rua que não estava lá!
Depois de dar muitas voltas, acabmos encontrando a rua mágica, que dava acesso a igreja e finalmente a rua da Cachoeira do Piolho.
Esta não é a igreja da rua mágica, mas sim uma capelinha mais bonita que a igreja principal (tá mais conservadinha). Ela tem muitas fotos no Google Earth.
From Milho Verde - Dia 1 |
Seguindo pela estrada indicada, chegamos a porta de uma fazenda.
Essa cachoeira é a única dentre as 4 visitadas com indicações muito ruins. Não há placas. Portanto, sugerimos um GPS ou indicações MUITO bem explicadas por algum nativo. Nós soubemos onde parar por causa do GPS.
A placa na fazenda indicando a cachoeira é minúscula, só consegue enxergar quem está passando a pé por ali. Paramos ali, vimos uma movimentação dentro da fazenda e perguntamos:
-Cachoeira do Piolho é aqui?
-É sim, é só descer!
Com medo de perguntar mais e dizerem que deveria pagar-se alguma taxa, não perguntei mais nada e fomos ladeirinha abaixo.
A caminhada até a cachoeira é muito curta: basicamente passa-se a casa da fazena - na verdade nem é fazenda - é uma casa rural mesmo, e desce-se um pouco até o leito do rio, tranquilamente, finalmente chegando a maior cachoeira deste circuito:
Placa na entrada da casa para a Cachoeira
From Milho Verde - Dia 1 |
Trilha para a Cachoeira do Piolho - ela já aparece ali ao fundo
From Milho Verde - Dia 1 |
Tiramos poucas fotos de Piolho, primeiro pelo biziu das fotos e também porque já estávamos um pouco cansados ^^. A Piolho, a exemplo das outras, também estava bem seca, apenas um filete caindo pela lateral e o poço igualmente um pouco estranho.
No entanto, foi a cachoeira mais legal de se ficar embaixo, com a água gelada mas revigorante!
Ficha:
Nome: Cachoeira do Piolho
Altura: ~30 metros
Tipo: Queda livre
Dá pra subir até o topo : não.
Tamanho do poço : 12m (C) x 15m (L) x 1,5 (P)
Ficabilidade debaixo da Queda: 4
Nadabilidade no poço: 2 (na seca)Custo: R$0,00
Nota: 3,5
From Milho Verde - Dia 1 |
O Poço:
From Milho Verde - Dia 1 |
Queda forte - mesmo que na seca!
From Milho Verde - Dia 1 |
Agora resta um passeio Milho Verde na cheia! Em breve ;)
Mapa de Milho Verde - Roteiro Básico:
Visualizar Milho Verde em um mapa maior
Download de Mapas:
Versão .gpx (para GPS's)
Versão .kml (para Google Earth)
2 comentários:
Olá!
Gostei muito do seu blog. Queria informação sobre as condições da estrada. É possível ir de carro que não seja 4 x 4?
Vc foi em qual mês?
Obrigada.
Flávia
Olá Flavia,
perdão pela demora em responder.
Quando fomos, era possível ir sem 4x4 sim.
4x4 não era estritamente necessário (a estrada de terra estava em medianos estados para um carro popular)
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